Economia do Seguro
Francisco Galiza
Mestre em Economia (FGV); membro da ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência); autor do livro “Economia e Seguro – Uma Introdução” (3ª edição); coordenador da Revisão do Dicionário da Funenseg, em 2011; professor do MBA-Seguro e Resseguro (FUNENSEG); sócio da empresa Rating de Seguros Consultoria (www.ratingdeseguros.com.br).
Tendências Internacionais do Seguro de Pessoas
Comentários Econômicos - 09/09/2013
A empresa internacional de consultoria estratégia Capgemini acaba de divulgar o estudo "Global Trends in Life Insurance: Policy Administration and Underwriting", comentando sobre as tendências mundiais no segmento de seguro de pessoas.
Abaixo, ver link e capa.
Atualmente, segundo o estudo, há três tendências principais nesse segmento:
- Terceirização da administração das "closed books operations"; ou seja, das apólices que não estão sendo mais comercializadas pela seguradora. Com isso, busca-se uma diminuição dos custos operacionais da empresa, por sair de um negócio que não está mais operacional.
- Tentativa de aumento das operações do tipo "self service", onde o próprio segurado busca gerenciar a sua apólice de seguro de vida. Com isso, a seguradora favorece um novo perfil de consumidores (gerações X e Y), mais habituados a esses procedimentos.
- Crescimento da análise econômico-atuarial dos números ("business inteligence"), usando o elevado volume de dados, oferecendo assim subsídios para uma subscrição mais eficiente.
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