Economia do Seguro
Francisco Galiza
Mestre em Economia (FGV); membro da ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência); autor do livro “Economia e Seguro – Uma Introdução” (3ª edição); coordenador da Revisão do Dicionário da Funenseg, em 2011; professor do MBA-Seguro e Resseguro (FUNENSEG); sócio da empresa Rating de Seguros Consultoria (www.ratingdeseguros.com.br).
Resumo Econômico do Sandy
Comentários Econômicos - 18/01/2013
A "Insurance Information Institute" fez um bom resumo econômico do furacão Sandy, dando ênfase à atuação das seguradoras.
Ver...
http://www.iii.org/assets/docs/pdf/SandyPress-1210123.pdf
Alguns números selecionados:
- Em termos de seguros, o Sandy foi a 3ª maior perda devido a furacões, com quase US$ 25 bilhões de sinistros pagos, atrás apenas do Katrina e do Andrew.
- Com a tragédia, as seguradoras americanas recrutaram funcionários em todo o país, resultando em um tempo médio de resposta de 7 a 8 dias, considerando o prazo entre o aviso de sinistro e a inspeção. Esse tempo foi abaixo do prazo legal exigido.
- As empresas receberam elogios e, como resultado, o grau de reclamação dos segurados foi extremamente baixo (em torno de 1%). No Estado de Nova York, a taxa foi de 0,28%.
- Ao todo, houve quase 1,4 milhões de aviso de sinistros. Abaixo, gráfico dos avisos, segundo o tipo de seguro - de automóvel, residencial ou empresarial.
Ver outros artigos de Comentários Econômicos